Trabalhadores participam do 2º ato contra o aumento da tarifa

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No início de janeiro foi anunciado aumento nos preços das passagens do metrô, trem e ônibus para R$ 3,50, devendo atingir no custo de vida de uma grande parcela de trabalhadores. Logo foram convocadas manifestações populares contra o aumento pelo Movimento Passe Livre (MPL), como as que ocorreram em junho de 2013 e barraram o reajuste de 20 centavos.

Agora, além dos atuais 50 centavos existe uma ampla mobilização contra os ataques aos trabalhadores, que estão ocorrendo na forma de retirada de direitos e demissões.

 

OImagem Ativa caso que mais se destacou foi com a demissão dos 42 metroviários na greve da categoria, em 2014. Na ocasião o governador Alckmin reprimiu e puniu, articulado com a justiça do trabalho, demitindo os companheiros. Além disso, a prefeitura, no comando de Fernando Haddad, já sinaliza que deve demitir cobradores de ônibus, após aprovação de lei que desobriga a necessidade de dois funcionários à bordo do transporte.


Soma-se a isso a forma como os governantes vêem os usuários de transporte e os manifestantes que lutam pacificamente por melhores condições de vida. Por um lado, o transporte público é ruim e não melhora, por outro, os manifestantes são brutalmente atacados pela PM, como já podemos  assistir nos últimos dias. Lutar por uma vida melhor com dignidade e a garantia de direitos não é crime. Por isso, dizemos:

Contra o aumento da tarifa, por um transporte público estatal de qualidade!

Pela Readmissão dos Metroviários, Já!