É a hora da GLG

Nas últimas décadas, com a tecnologia just in time, a logística passou a ser fundamental para o processo de produção metroviária. Produzir a viagem de metrô é um processo cada vez mais dependente da logística.

Contraditoriamente, os trabalhadores da Gerência de Logística do Metrô (GLG) foram sendo relegados a segundo plano. Nas últimas décadas, os seus salários e os seus direitos estão sendo reduzidos em relação aos outros setores da empresa.

Os oficiais viram seu salário ser reduzido em cerca de um terço, a empresa está caracterizando os TSM como inferiores, temos como referência os companheiros da GMT. Em outras áreas existem os técnicos especializados, a GLG reduz a possibilidade de progressão na carreira dos TSM.

Aos metroviários da GLG é negada a periculosidade de funções onde vários trabalhadores já ganharam, na Justiça, este direito.

Esta situação é insustentável. É necessário, nesta campanha salarial, reverter este quadro. A empresa precisa reconhecer concretamente a qualidade técnica do trabalho em logística.