Metroviários e ferroviários entregam carta à Dilma

Metroviários e ferroviários de diversos países construiram no último 3º Encontro Internacional dos Metroviários, realizado entre os dia 10 a 12 de abril, em Boa Viagem/PE, uma carta conjunta em defesa dos trabalhadores metroviários e ferroviários que enfrentam o processo de privatização na CBTU e TRENSURB para ser entregue à presidenta Dilma Rousseff (PT). Empresas de transporte administradas pelo governo federal que operam trens e metrôs em Recife, Belo Horizonte, Porto Alegre, João Pessoa, Natal e Maceió.

Assinam o documento a Federação Nacional dos Metroviários (FENAMETRO), Sindicato dos Metroviários de Pernambuco, Sindicato dos Metroviários de Minas Gerais, Sindicato dos Metroviários do Rio Grande do Sul, Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Sindicato dos Metroviários do Rio de Janeiro, Sindicato dos Metroviários do Distrito Federal, Sindicato dos Metroviários de Piauí, Sindicato dos Metroviários de Fortaleza, Sindicato dos Ferroviários de Alagoas, Sindicato dos Ferroviários do Rio Grande do Norte, Sindicato dos Ferroviários de Paraíba, Federación del Sindicatos del Metro de Santiago (Chile), Sindicato Nacional del Trabajadores del Aviana (Colômbia), Federação Nacional de Transporte de Comunicação de Portugal, Associación Gremial de Trabajadores de Subte y Premetro de Buenos Aires, Federação Unitária de Trabalhadores de Transporte da América Latina e Caribe (FUTAC), União Internacional de Sindicatos de Transporte (UIS Transporte).

O documento foi entregue pelo presidente do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco e vice-presidente da Fenametro, Diogo Morais no evento que aconteceu na capital e contou com a presença do governo federal.  No ofício, os sindicatos denunciam a política de estadualização, apontando para as consequências que o processo de privatização traz aos trabalhadores, bem como, a brutal precarização dos serviços prestados à população. Sendo assim, as entidades exigem a imediata suspensão do processo de privatização da CBTU e TRENSURB.

Transporte não é mercadoria. É um direito social.

Publicado no site da Federação Nacional dos Metroviários – Fenametro

Veja integra do documento: