Julgamento do Pasin: trabalhadores 3 x 0 empresa

No dia 10/05, por unanimidade, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP) não acatou recurso da empresa, que tentava caçar a liminar que garantiu o retorno ao trabalho ao secretário-geral do Sindicato, Paulo Pasin.

Como retaliação à paralisação de duas horas realizada em abril de 2007, o Metrô havia suspendido o contrato de trabalho de Pasin, para apuração de falta grave.

Esta é mais uma histórica vitória da categoria metroviária, e uma derrota para a empresa, que deveria rever sua política antidemocrática e de perseguição aos ativistas.

O Sindicato continuará mobilizado e encaminhando ações para conquistar a reintegração dos 61 ativistas demitidos em 2007.