Linhas 5, 17 e 4: CAMPANHA SALARIAL
Sindicato terá a primeira reunião de negociação na próxima segunda-feira (14), quando será iniciada a discussão da pauta de reivindicações aprovada na última assembleia e apresentada para a ViaQuatro e ViaMobilidade
A inflação aumentou, o governo Bolsonaro fala em uma nova “minirreforma trabalhista” e com a CCR não querendo atender nossa pauta de reivindicações, será preciso a união e determinação dos metroviários e metroviárias para conseguir o reajuste salarial e a manutenção do Acordo Coletivo.
Veja algumas REIVINDICAÇÕES:
- O sistema de compliance, através dos embaixadores, distorce qualquer tipo de sigilo de denúncias de assédio moral ou sexual. É necessária a extinção dessa modalidade para garantir ao trabalhador o acesso, sem represálias, às denúncias de situações constrangedoras a que sejam submetidos.
- A atividade de moto ronda dos AMRs não poderá ser acumulada numa mesma jornada de trabalho com as atividades normais de AASs nas estações. Todo o AAS que assumir esta atividade, mesmo que eventualmente, deverá receber os adicionais proporcionalmente e os equipamentos das viaturas deverão estar garantidos à diferenciação por motivo de segurança.
Devem ser retirados dos AASs todas as atividades que não são típicas da função, como as de controle de extintores e atividades administrativas. - As movimentações salariais por meio dos steps deverão ser transparentes, com critérios absolutamente objetivos e igualitários.
- Frente ao acúmulo de funções que os metroviários tem, vamos apresentar também a proposta de garantir a contratação de metroviários que estejam aptos para operar e realizar atividades nos trens da linha 4 nas emergências e na Linha 5 retirar as atividades de atendimento de falhas nos trens pelos AAS’s da Linha , além de garantir aos metroviários que foram transferidos para as linhas 8 e 9 da CPTM, que retornem aos seus antigos postos de trabalho caso desejem, sem prejuízo dos salários.
